(Re)lembranças
No pandemónio dos meus armários, descobri um volume de Baudelaire, que julgava há muito perdido. Reli-o. Não me sai da memória um pequeno trecho de um poema:
"Ma jeunesse ne fut qu'un ténébreux orage
Traversé çà et là par de brillants soleils»
Felizmente, os sóis não se perdem. Quando menos se espera, reencontram-se. Aquecem-nos a alma, por muito distantes que os saibamos.
"Ma jeunesse ne fut qu'un ténébreux orage
Traversé çà et là par de brillants soleils»
Felizmente, os sóis não se perdem. Quando menos se espera, reencontram-se. Aquecem-nos a alma, por muito distantes que os saibamos.
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