Shalom Israel
Foi mais ou menos há 60 anos. Um gigante atarracado proclamava um passo do milagre. Imagino que existia um microfone à sua frente. Posso acreditar que, lá longe, nas margens do Neguev, um sobrevivente do horror escutava as palavras, que lhe davam a esperança de nunca mais morar num gueto.
A esperança realizou-se depois à ponta da baioneta, num mundo que achava ter cumprido o seu dever com uma votação na ONU. A esperança vai-se fazendo até hoje_não obstante as promessas de massacre em guerras convencionais; conquanto os foguetes chovam da faixa de Gaza e do Líbano;apesar dos bombistas suicidas; sem embargo de certa intelectualidade ocidental, politicamente correcta e com tiques nazistas; a despeito de meia dúzia de déspotas sádicos que anunciam diariamente o seu Armagedão.
A esperança realizou-se depois à ponta da baioneta, num mundo que achava ter cumprido o seu dever com uma votação na ONU. A esperança vai-se fazendo até hoje_não obstante as promessas de massacre em guerras convencionais; conquanto os foguetes chovam da faixa de Gaza e do Líbano;apesar dos bombistas suicidas; sem embargo de certa intelectualidade ocidental, politicamente correcta e com tiques nazistas; a despeito de meia dúzia de déspotas sádicos que anunciam diariamente o seu Armagedão.
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